Na última sessão da Câmara de Vereadores, o parlamentar Antônio Santos Menezes, foi recepcionado e aplaudido de forma calorosa por populares que estavam no auditório do poder legislativo colinense. O político iniciou o seu discurso, cobrando de forma dura da prefeita do município que encaminhe a Câmara, o projeto de lei do reajuste de 33,24% aos professores do município.
“Faz dias que venho a essa tribuna, cobrando da Prefeita Valmira, que encaminhe para esta casa, este projeto. E eu não sei o porque que até agora este projeto não chegou a esta casa. Quase todos os municípios do Brasil, já encaminharam para a Câmara este projeto, concedendo este reajuste aos professores”. Asseverou o Vereador.
Menezes, afirmou ainda que na cidade de Colinas as coisas só são conquistadas na luta e na briga, pois a atual administração sempre faz pouco caso dos colinenses.
“Mas aqui em Colinas como sempre, as coisas só vão mesmo na briga, na luta, e é nesta luta que eu peço aos professores que permaneçam nela e não desistam nunca dos seus direitos”. Declarou Tontonho.
O parlamenta fez questão de lembrar a classe de educadores que foi desta forma, na luta e na briga, que os mesmos conquistaram o pagamento do abono do FUNDEB no final de 2021.
“Foi assim que nós conseguimos aqui, depois de muitas denúncias e de muito brigar, o abono que os senhores receberam. Eu sempre me coloquei a disposição da classe de professores do município, que para mim é a mais importante que existe na cidade de Colinas, pois sem professores, nós não somos absolutamente nada. Nós somos obrigados a valorizar os professores. É uma obrigação de uma administração que se diz boa e justa, fazer justiça professora Valberlene, a quem merece todas as homenagens e merece ser valorizada.” Pontuou Antônio Santos Menezes.
O advogado do povo é muito querido em meio a classe de professores, logo, o mesmo tem dado voz aos anseios e desejos deste grupo tão importante em nosso município. Após o seu discurso, o Vereador Tontonho Menezes, foi aplaudido pelos populares que estavam no auditório.
Por Jornalista João Vitor Santos
