VEREADOR WALTERLY MUNIS, CHAMA BOLSONARO DE “GENOCIDA” EM REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

Em reunião da Câmara Municipal, o vereador Walterly Munis (Republicanos), tentou enquadrar publicamente, o presidente Jair Messias Bolsonaro de “genocida”. Munis fez a afirmação, em reposta a declaração do vereador Fábio Dourado que na tribuna pediu voto para Bolsonaro e afirmou votar no gestor público neste próximo domingo de eleição.

“Ao contrário desse genocida que aí está, que não está nem aí para ninguém, que foi um desastre na pandemia e está querendo se reeleger de novo”. Disse o parlamentar.

A declaração do vereador em questão é no mínimo tendenciosa, e demonstra que o mesmo padece de conhecimento sobre o tema “Genocídio”. Antes de mais nada, o genocídio é considerado o maior dos crimes, logo o mesmo é definido como um extermínio em massa, a exemplo do que fizeram os nazistas contra a população judaica nos anos 1930 e 1940, quando mais de 6 milhões de judeus foram mortos no Holocausto.

Por outro lado, somente em um momento de ofensiva contra o Coronavírus, o governo Bolsonaro liberou cerca de R$ 6,41 Bilhões para a compra de vacinas contra a Covid-19. Segundo o governo federal, do valor total, R$ 3,6 Bilhões se destinaram para a produção e o fornecimento de 120 milhões de doses de vacina pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Outros R$ 2,81 Bilhões, foram destinados para o Fundo Nacional de Saúde (FNS), com esse dinheiro foi possível a compra de doses junto a fornecedores privados. Portanto, chamar o presidente Jair Bolsonaro de genocida, é uma falta de conhecimento muito grande da realidade.

O indouto vereador que se diz ser evangélico, durante a reunião do legislativo colinense, declarou ainda que seguirá acompanhando o candidato de esquerda.

“Eu voto na Maravilha e o meu voto é Lula, é treze”, declarou Walterly.

A priori, diante de todos os fatos expostos na matéria, acusar o presidente Bolsonaro de genocídio não faz sentido. Inclusive esse tipo de acusação pode ser enquadrado em três delitos: denunciação caluniosa, injúria e difamação.

Por Jornalista João Vitor Santos         

Facebook
Twitter
WhatsApp
Telegram

 Veja Mais

&nbspPesquisar

 Parceiros

 Notícias Recentes

 Clima às