O candidato também tratou de temas como o Auxílio-Brasil, aumento de preços e lamentou as mortes pela Covid-19
O presidente da república Jair Bolsonaro (PL), esteve em São Luís neste último sábado (15). O candidato tinha como principal objetivo, cumprir agenda na capital maranhense, também participou de um evento religioso no Estado. O gestor público desembarcou em terras maranhenses por volta das 18:15hs. Na saída, cumprimentou apoiadores que o aguardavam ao redor do aeroporto Marechal Hugo da Cunha Machado. Além disso, mais cedo Bolsonaro participou de um grande ato em Teresina, capital do Piauí, e de um comício em fortaleza Ceará.
No Maranhão, o líder da nação participou de uma grande carreata até o Santuário Assembleiano, localizado no bairro da Estiva, na zona rural de São Luís, onde participou de um evento intitulado de “Neemias”, da Assembleia de Deus. Bolsonaro tratou de temas como o aborto, ideologia de gênero e legalização das drogas. Falou ainda que o dinheiro público é para ser aplicado dentro do Brasil e não em outros Países, em uma clara referência aos rios de dinheiro que o PT direcionou as ditaduras socialista e comunistas como Cuba, Venezuela, Argentina, Nicarágua, Bolívia entre outras.
“Nós não aceitamos falar sobre o aborto, o outro lado quer legalizar o aborto. Nós somos contra. Nós defendemos as crianças em salas de aula. Nós não queremos nossas filhas no mesmo banheiro dos meninos. Nós somos contra a ideologia de gênero. Nós não aceitamos a legalização das drogas. A droga é uma perdição. A droga destrói famílias. O outro lado quer legalizar as drogas e digo mais, o dinheiro público é para ser investido dentro do Brasil e não em outros países”, disse.
Ao ser questionado sobre o importante debate eleitoral com o petista, que será realizado hoje domingo, disse que adotará tom “tranquilo”. O 1º debate do 2º turno entre os candidatos à Presidência, será realizado na sede da Band em São Paulo, às 20h, e é promovido pelo pool de veículos de mídia formado por Band, Folha de S. Paulo, TV Cultura e UOL.
Por Jornalista João Vitor Santos