No início desta semana, a morte do tesoureiro do PT, Marcelo Aluízio de Arruda, 50 anos, foi manchete dos principais jornais do País. O crime aconteceu no último domingo (10), em Foz do Iguaçu, no interior do Paraná. Arruda, era guarda municipal a cerca de 28 anos e era militante do Partido dos Trabalhadores.
Sabemos que discussões acontecem a todo o momento no Brasil e muitas delas infelizmente terminam em morte. No entanto, o que chama a atenção é o sensacionalismo da esquerda, que tem usado este acontecimento para chocar a opinião pública, sem que haja o mínimo de preocupação com a veracidade dos fatos.
É notório que a atitude do policial penitenciário federal, Jorge José da Rocha Guaranho é reprovável. Logo, é vedado matar qualquer pessoa não importam quais sejam as motivações. O problema em questão é a forma como a esquerda tem conduzido o acontecimento, pois tem usado o ocorrido para fazer campanha e desgastar o presidente em exercício, sem se preocupar com a dor e o sofrimento dos familiares da vítima.
Antes de mais nada, ambos estavam exaltados e nervosos, além disso, câmeras de segurança flagraram o petista Marcelo Arruda, fazendo gestos grosseiros e vulgares contra Guaranho que estava dentro do carro, o guarda municipal ainda atirou pedras na direção do veículo do agente penitenciário. Afirmo mais uma vez que ambos foram imprudentes nesta história, faltou indulgência.
O presidente da república Jair Messias Bolsonaro, declarou que não tem “nada a ver” com o crime que aconteceu em Foz do Iguaçu, isto foi o estopim para que os comunistas declarassem guerra contra o chefe federal. Em suma, a declaração de Bolsonaro não é um crime e também não está errada, por certo que Jair nunca instigou e nem mandou matar Marcelo Arruda. Ademais, casos como este, acontecem a todo o momento em nosso imenso território, pessoas que discutem por política, futebol, terras, entre outros, e que infelizmente acabam cometendo infrações penais. Por outro lado, é importante frisar que o próprio chefe de governo pediu que as autoridades apurem seriamente o ocorrido e tomem todas as providências cabíveis.
“É o lado de lá que dá facada, que cospe, que destrói patrimônio, que solta rojão em cinegrafista, que protege terroristas internacionais, que desumaniza pessoas com rótulos e pede fogo nelas, que invade fazendas e mata animais, que empurra um senhor num caminhão em movimento”, declarou Bolsonaro.
O vice-presidente da república, general Hamilton Mourão, também falou sobre o caso, acompanhe.
“Não é preocupante, não queira fazer exploração política disso aí. Vou repetir o que estou dizendo e nós vamos fechar esse caixão, tá? Para mim, é um evento desses lamentáveis que ocorre todo final de semana nas nossas cidades de gente que briga e termina indo para o caminho de um matar o outro”, afirmou o vice-presidente.
Este jornalista reprova toda e qualquer forma de violência, todavia, é ridículo um grupo político usar este caso para fazer sensacionalismo e chocar a opinião pública.
Por Jornalista João Vitor Santos