A situação é caótica no Maranhão, pois é miséria para todos os lados. À medida que as tabelas dos órgãos de pesquisas e estatísticas são divulgadas com os resultados dos últimos anos, o Estado que o ex-governador comunista prometeu tirar da pobreza, está mostrando que piorou ainda mais a partir de 2015. Neste exato momento em que escrevo esta matéria, a nossa querida terra das palmeiras, figura na pior posição em renda per capta no Brasil segundo dados do IBGE.
Para compreendermos melhor, a renda per capita é um indicador econômico utilizado para avaliar a situação econômica de um País. Assim sendo, ela corresponde à renda média da população em um determinado ano ou período e é calculada por meio da divisão da renda pelo número de habitantes. Segundo levantamento de 2020, sexto ano do mandato do ex-governador Flávio Dino (PSB) – que prometera acabar com a miséria a partir de 2015 – a renda per capta do maranhense é de apenas R$ 676,00 Reais, a pior do país. Só para efeito de comparação, a renda do maranhense é mais de quatro vezes menor que a do habitante do Distrito Federal.
Os dados da renda per capta só pioram o balanço do fracasso de Flávio Dino à frente do Estado. Além de ser o mais miserável, o Maranhão é também o Estado com pior renda per capta, pior desempenho de competitividade e o que tem mais gente dependendo de auxílios federais. Só estes dados oficiais deveriam fazer Flávio Dino corar de vergonha, como um verdadeiro comunista ao lado do seu deputado tupiniquim Márcio Jerry. A situação é tão séria, que além do Maranhão, mais dois Estados governados por partidos socialistas aparecem como piores no levantamento do IBGE, são eles: Pernambuco com Paulo Câmara (PSB) e o nosso vizinho Piauí com Regina Sousa (PT).
Por Jornalista João Vitor Santos