O homicídio abalou o Estado vizinho. Izadora era advogada e professora de direito em Teresina
Após o homicídio que aconteceu no último sábado na cidade de Pedro II no interior do Piauí, o jornalista e bacharel em direito João Paulo Mourão, foi preso em flagrante, como principal suspeito da morte da advogada e professora universitária Izadora Mourão. O caso ganhou as manchetes de toda a impressa do Estado vizinho, pois os dois eram irmãos. A principal motivação para a morte de Izadora, pode estar ligada a briga por herança. Segundo informações apuradas, a advogada foi assassinada com sete facadas no pescoço no último dia 13 de fevereiro dentro do próprio quarto em sua cidade natal Pedro II, distante cerca de 206 km da capital Teresina. Em entrevista, o delegado Francisco Barreta, informou que o suspeito tentou confundir as investigações da autoridade policial, pois João Paulo alegou aos investigadores que a irmã teria sido assassinada por uma vendedora de roupas. A tentativa de acobertar o assassinato, segundo Baretta, contou com a participação da mãe deles. Inclusive, uma faxineira chegou a ser contratada pela família para limpar marcas de sangue do local e criar um álibi para João Paulo Mourão.
Logo após as investigações da polícia, chegou-se ao nome do Irmão da vítima, como principal suspeito de matar Izadora. De acordo com o delegado Francisco Baretta, coordenador do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), foram encontradas no quarto do suspeito, roupas sujas de sangue e a faca que teria sido utilizada para assassinar a advogada. A principal suspeita é que o crime possa ter ocorrido por questões de herança. O jornalista foi apresentado na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoas (DHPP) em Teresina, por volta das 22:00 horas de ontem segunda-feira, ao chegar no local, João Paulo preferiu não responder às perguntas dos veículos de comunicação social, que montaram campana na frente do DHPP desde o início da noite. O preso será ouvido no DHPP, depois levado ao Instituto Médico Legal (IML) onde fará exame de corpo de delito e em seguida será apresentado à Central de Flagrantes. João deve passar por audiência de custódia nesta quarta-feira (17), quando poderá ter a prisão em flagrante convertida para prisão preventiva, permanecendo assim durante esse início de processo.
Em breve, mais informações no Blog do povo. A nossa prioridade é informar você!