O governador do Estado do Rio de Janeiro Wilson Witzel, disse que recorrerá a (ONU), a Organização das Nações Unidas para fechas as fronteiras
Eleito legitimamente pelo o povo ao cargo de Governador do Estado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, falou em recorrer a (ONU), para inibir o comercio de armas de fogo e de drogas bastante frequente entre meliantes que vivem no Brasil e nos países circos vizinhos. O caso que ganhou repercussão dias atrás da garotinha Ágatha Félix, de apenas 8 anos de idade, que foi baleada na região das costas no dia 20 deste mês de Setembro no complexo do Alemão na Cidade do Rio do Janeiro, localizado na Zona Norte da Cidade.
Em respostas a casos como esse, Witzel disse que vai recorrer essa semana a comissão de segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Ele vai pedir a entidade Internacional, que feche as fronteiras e puna a Colômbia, Bolívia e Paraguai. O objetivo dessa petição, é para inibir o comercio de armas de fogo de grosso calibre e de drogas entre traficantes, segundo o Governador, é desses países que vem os armamentos e drogas que abastecem o tráfico nas favelas da Cidade do Rio de Janeiro.
Witzel disse ter convidado o Ministro da Justiça Sérgio Moro, a recorrer junto com ele a ONU contra os países, mas sem respostas até agora do Ministro, o Governador poderá ir sozinho buscar ajuda para tentar diminuir os índices de homicídios no Estado. “Tentei que o ministro (Sérgio) Moro viesse comigo. Estou aguardando. Mas se não vier, vamos sozinhos, porque o Estado do Rio de Janeiro vai fazer o seu trabalho”, afirmou, em entrevista durante o festival de música Rock in Rio. “O próprio Conselho de Segurança da ONU pode tomar essa decisão, de retaliar o países do Paraguai, Bolívia e Colômbia no que diz respeito às armas”, acrescentou.
Caso da menina Ágatha Félix:
Uma das hipóteses investigadas no caso da morte da criança, é que a bala partiu de um fuzil da Polícia Militar. Mas, segundo Witzel, essa suposição é, na verdade, uma tentativa de partidos da oposição de utilizar a morte de uma criança como palanque eleitoral. Ele, então, insinuou que opositores trabalhem para facções criminosas ligadas ao tráfico de drogas no Rio de Janeiro. “Se só rivalizam com a milícia, tenho sérias dúvidas do envolvimento de representantes de partidos com o narcoterrorismo. Mas isso estamos investigando também”, disse.
Para o Governador, a morte da criança de apenas 8 anos de idade, aconteceu porque segundo ele, os traficantes da comunidade da Fazendinha, dentro do Complexo do Alemão, estão sofrendo com muitas baixas, e por conta disso, os traficantes estão ficando cada vez mais violentos. Para evitar mais mortes, uma das estratégias do Governo do Estado do Rio de Janeiro, será impedir que os traficantes saiam do Complexo do Alemão e cometam outros crimes em outras regiões do Estado.
Wilson Witzel, falou ainda que não está interferindo nas investigações do assassinato de Ágatha Félix, mas atribui a (PF), a Polícia Federal e ao (MPF), o Ministério Público Federal a responsabilidade de conter a violência no Rio de Janeiro. “Quem investiga o tráfico de armas e de drogas, é a Polícia Federal e o Ministério Público Federal. Eles estão neste momento em débito com a sociedade. É preciso explicar, mostrar os números, os promotores federais têm que vir a público para dizer o que estão fazendo para impedir que essa quantidade de armas chegue ao Rio de Janeiro”, argumentou o Governador Wilson Witzel do (PSC), Partido Social Cristão.