Polícia decidiu por concluí o inquérito, sobre o caso que causou repercussão mundial
A delegada titular da 6ª Delegacia de Defesa da Mulher, na grande São Paulo, a Delegada Juliana Lopes Bussacos, concluiu na tarde desta segunda – feira dia 29 de Julho do ano de 2019, o inquérito que apurava a possível acusação de estupro, e de agressão do atleta Neymar Júnior, sobre a modelo Najila de Sousa. A Polícia Civil decidiu não indicia o jogador do Paris Saint-Germain da França.
Agora, as promotoras do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (Gevid), podem oferecer denúncia (acusação formal à Justiça), pedir o arquivamento do inquérito ou novas diligências. O Ministério Público tem prazo legal de 15 dias para se manifestar sobre o caso que causou umas das maiores repercussões.
No começo do mês de Julho deste ano, a justiça acolheu o pedido da delegada e autorizou a prorrogação do inquérito por até 30 dias para que diligências complementares pudessem ser feitas no caso que ganhou o nome de ‘’ CASO NEYMAR‘’.
A delegada do caso solicitou acesso às imagens das câmeras de segurança do hotel de luxo na majestosa Paris, onde segundo a modelo, teria ocorrido o suposto estupro. A delegada também solicitou o prontuário médico do ginecologista particular da suposta vitima.
O Ministério Público, pediu as cópias dos inquéritos de extorsão, do tal suposto furto no apartamento de Najila e da divulgação de imagens íntimas da mulher, que está em apuração no Rio de Janeiro.
As cópias dos inquéritos chegaram, e logo foram anexadas à investigação de estupro. Já as imagens e o prontuário médico não chegaram, porém, a delegada chegou a seguinte conclusão, encerrar as investigação sobre o caso que ficou conhecido no Brasil inteiro e no Mundo.
Segundo informações da PC (Polícia Civil), as investigações não comprovaram nada do que se havia acusado o atleta. É importante salientar ainda que, o “Inquerito”, é o mais importante instrumento de obtenção de provas.
Agora, as promotoras do Grupo de Atuação Especial de Enfrentamento à Violência Doméstica (Gevid), podem oferecer denúncia (acusação formal à Justiça), pedir o arquivamento do inquérito ou novas diligências. O Ministério Público tem prazo legal de 15 dias para se manifestar sobre o caso que causou umas das maiores repercussões.
No começo do mês de Julho deste ano, a justiça acolheu o pedido da delegada e autorizou a prorrogação do inquérito por até 30 dias para que diligências complementares pudessem ser feitas no caso que ganhou o nome de ‘’ CASO NEYMAR‘’.
A delegada do caso solicitou acesso às imagens das câmeras de segurança do hotel de luxo na majestosa Paris, onde segundo a modelo, teria ocorrido o suposto estupro. A delegada também solicitou o prontuário médico do ginecologista particular da suposta vitima.
O Ministério Público, pediu as cópias dos inquéritos de extorsão, do tal suposto furto no apartamento de Najila e da divulgação de imagens íntimas da mulher, que está em apuração no Rio de Janeiro.
As cópias dos inquéritos chegaram, e logo foram anexadas à investigação de estupro. Já as imagens e o prontuário médico não chegaram, porém, a delegada chegou a seguinte conclusão, encerrar as investigação sobre o caso que ficou conhecido no Brasil inteiro e no Mundo.
Segundo informações da PC (Polícia Civil), as investigações não comprovaram nada do que se havia acusado o atleta. É importante salientar ainda que, o “Inquerito”, é o mais importante instrumento de obtenção de provas.