VEJA COMO FOI O JULGAMENTO DOS AGENTES DE SEGURANÇA ACUSADOS DE UMA DAS MAIORES CHÁCINAS EM QUE SE TEM CONHECIMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO

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Os agentes da corporação da Polícia Militar do Estado de São Paulo e o Guarda Civil – Municipal da cidade Metropolitana de Barueri foram julgados e expulsos de suas funções na área da segurança pública do Estado

1º julgamento:

No primeiro julgamento do caso dos agentes de segurança, no ano de 2017, a Justiça condenou Fabrício Eleutério, soldado das Rondas Ostensivas e Tobias de Aguiar do  (Rota), da ala da Tropa de Elite da Polícia Militar do Estado de São Paulo, a 255 anos e 7 meses e 10 dias de prisão, pelas 17 execuções e sete tentativas de assassinatos.      
Já no mesmo julgamento, o soldado Thiago Henklain, do 42º Batalhão da Polícia Militar (BPM), foi condenado á 247 anos e 7 meses e 10 dias de prisão pelos mesmos crimes de execuções e tentativas de assassinatos.                                                                       
Ainda nesse júri, Sérgio Manhanhã, agente da Guarda Civil Municipal da Cidade de Barueri – São Paulo, também foi julgado e condenado. Ele Recebeu pena de 100 anos e 10 meses por participação nos crimes de assassinatos.                                                  
Todos os três condenados negaram os crimes, em que o Ministério Público alega que eles foram responsáveis, os agentes de segurança alegaram inocência diante destes atos.                                                                                                                                                 
2º julgamento: 

No segundo julgamento do caso, o cabo do 20º Batalhão de Polícia Militar, Victor Cristilder, foi condenado no ano de 2018 a 119 anos e 4 meses e 4 dias de prisão por ser responsável por 12 das execuções, e quatro tentativas de assassinatos. Assim como os outros colegas de farda, ele também se disse inocente de todas as acusações em que o mesmo foi julgado e condenado.
Os quatro agentes de segurança pública, ainda foram condenados por formação de quadrilha. Apesar de receberem penas que ultrapassam o período de um século de prisão em regime fechado, segundo a lei brasileira, nenhum deles poderá ficar mais de 30 anos preso em regime fechado.
Essa foi umas das maiores chacinas que ocorreu no Estado de São Paulo em que se tem conhecimento, os agentes de segurança se uniram em prol de uma vingança de seu colega de farda, Admilson Pereira de Oliveira, ele foi brutalmente assassinado no dia 08 de Agosto do ano de 2015, na grande Cidade de Osasco – São Paulo, os agentes formaram um verdadeiro esquadrão da morte no Estado.
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